sexta-feira, 1 de abril de 2011

Conferência da Páscoa de 19 a 24 de Abril 2011

Numa Igreja Cristã Juntos Por Cristo não pode perder a Conferência da Páscoa de 19 a 24 de Abril. Nestes dias será ministrado Santa Ceia, ungir lenços e ungir o povo com óleo. Não perca também a participação dos Jovens e crianças. 

CAMPANHA DE PÁSCOA – TEMA: RESSURREIÇÃO
19.04.11 – Regional Quinta do Conde:
- Na Igreja de Pinhal novo, junta a Igreja da Quinta do Conde e Grupo Especial de Poceirão – 1º dia de Conferência – Pregador – Bispo JA.
21.04.11 - Igreja de Pinhal Novo vai ao Grupo Especial de Poceirão – 2º dia de Conferência – Pregador – Pastor Marco e Pastora Elisabete.
- Igreja da Quinta do Conde não tem 2º Dia de Conferência
22.04.11- Igreja de Pinhal Novo e Grupo Especial de Poceirão – Vão a sede na Quinta do Conde
- Igreja de Quinta do Conde -  3º dia – Pregador  - Presb. Luís 
24.04.11- Igreja de Pinhal Novo com Grupo de Poceirão – 4º dia Conferência – Pregador – Pastor Marco e Pastora Elisabete.
- Igreja de Quinta do Conde – 4º dia – Pregador – Bispo JA – Consagração do Presb.Luis a Pastor
19.04.11 – Regional da Parede- Igreja da Parede, grupo Especial de Rana e Grupo Especial de Carnaxide – 1º dia de Conferência – Pregadores – Pst.Susana
20.04.11 – Grupo Especial de Rana – 2º dia de Conferência – Pregador – Bispo JA e Pastora Susana
21.04.11-  Igreja de Carnaxide – 3º dia de Conferência – Pregador – Bispo e Pastora Susana
22.04.11- Igreja da Parede, Grupo Especial de Rana e Grupo Especial de Carnaxide – 4º dia de Conferência – Pregadores – Bispo JA e Pastora Susana
24.04.11- Igreja da Parede, Grupo Especial de Rana e Grupo Especial de Carnaxide –5º dia de Conferência – Pregadores – Bispo JA e Pastora Susana


Regional Alentejo 23.04.11
 Igreja de Serpa, grupo Familiar – unico dia de Conferência  - Pregadores – Bispo e Pastora Susana

 Regional Luxemburgo24.04.11
- Igreja de Luxemburgo – Unico dia de Conferência – Pregadores – Bispo Saúl e Pastora Celeste. Visita do Bispo JA e Esposa em Maio_2011-02-13


Regional Norte e Algarve – Será via internet  
A PÁSCOA DO SENHOR

Em Levítico 23,Deus ordenou através de Moisés que Israel celebrasse sete festas, chamadas festas solenes do Senhor(YaHWeH). Tratava-se de festas memoriais dos grandes feitos do Senhor entre os israelitas, que serviam para não se esquecer das maravilhas e dos milagres que Deus havia realizado pelo povo. Mas,em parte elas também eram festas que se relacionavam com a agricultura, festas de ações de graças pela colheita. Além disso, elas tinham um sentido simbólico-profé tico da salvação divina futura. Veremos que a primeira festa, a festa da Páscoa, cumpriu-se de maneira maravilhosa em Jesus Cristo.
O calendário bíblico começa com o mês primaveril de abibh. No dia 14 desse mês, ao entardecer, começa aPessach (a Páscoa Judaica), quando o cordeiro era morto. Em Êxodo 12,Deus deu instruções detalhadas através de Moisés sobre como tudo deveria ser feito na noite em que o anjo destruidor passasse pelo Egito.
Em primeiro lugar, Moisés ordenou que no décimo dia do primeiro mês toda família deveria tomar para si um cordeiro ou um cabrito, macho de um ano, sem mácula (Êxodo 12.3-6).
Essa ordenança aparentemente secundária teve cum o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo: Jesus foi a Jerusalém antes da Páscoa com a intenção declarada de sofrer e morrer, depois de ter ficado bastante tempo em lugar retirado, evitando a prisão ordenada pelos principais sacerdotes e fariseus (João 11.54).
Seis dias antes da Páscoa Ele chegou a Betânia (João 12.1),próxima a Jerusalém. No primeiro dia da semana (Domingo de Ramos), Ele entrou publicamente na cidade e no templo acompanhado dos brados de júbilo dos discípulos e do povo (João 12.12).
Ele veio a Jerusalém conscientemente para sofrer e morrer, e a respeito disso Ele havia falado com Seus discípulos em diversas oportunidades, mas eles não conseguiram entendê-lOMais um aspecto da vida e do ministério de Jesus mostra os quatro dias de recolhimento de Jesus que antecederam Sua morte: conforme o Evangelho de João, o ministério público de Jesus, desde a prisão de João Batista até Sua crucificação, durou aproximadamente três anos e meio (três festas da Páscoa são mencionadas, a uma quarta são feitas referências).
O batismo no Jordão, quando João Batista disse de Jesus:
"Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo?
 (Jo 1.29),deve ter ocorrido algum tempo antes. Assim, parece ter transcorrido aproximadamente quatro anos entre esse acontecimento e a morte de Jesus, o que " em, sentido figurado, seria mais um cumprimento dos quatro dias de espera para a imolação do cordeiro pascal. A imaculabilidade do cordeiro (Êxodo 12.5)também aponta para a vida impecável de Jesus, que podia dizer: "Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes?" (João 8.46).
A entrega de Jesus para ser sacrificado é descrita em João 19.14-16.Lemos no versículo 14: "E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta;...". Tud (Mateus 26.4-5).Os sinais que acompanharam a morte de Jesus foram visíveis para todos.
Houve trevas sobre a terra desde o meio-dia até às três horas da tarde, e então, quando Jesus morreu, tremeu a Terra, fenderam-se as rochas e o véu do santuário (Templo) se rasgou em duas partes de alto a baixo (Mateus 27.45-51),exatamente na hora em que se começava a matar os cordeiros pascais no Templo.
O elemento mais importante do cordeiro pascal no Egito foi o sangue, que devia ser passado nas ombreiras e na verga das portas das casas. O sangue era o sinal [,símbolo e selo] para o Senhor [abençoá-los]: "E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes;
vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito" (Êxodo 12.13). Da expressão "passarei por c pessach, vem o nome Páscoa" Para os israelitas o sinal [, símbolo e selo] do sangue foi [comunicante de] sua salvação [pela ação graciosa do Senhor], e o sangue de Jesus [sinalizado, simbolizado e selado no puro vinho, autêntico fruto da vide] tornou-se [, pela instituição do Senhor,] o sinal [, símbolo e selo] da salvação para nós os que cremos nEle [e na eficácia do Seu sangue, o signo, a coisa simbolizada e a coisa selada]. Seu sangue [, pela sinalização, simbolismo e selagem do vinho puro, autêntico fruto da vide] mostra: aqui já houve julgamento. O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele (veja Isaías 53.5). [Igualmente comunica salvação e as bênçãos advindas da salvação, pela ação do Espírito Santo, que além de converter os eleitos quando a Palavra é proclamada, os abençoa na Celebração da Ceia do Senhor.]
Em Êxodo 12.22 está escrito algo muito importante, que é pouco levado em conta: "... porém nenhum de vós saia da porta da sua casa até à manhã?. Os israelitas estavam seguros somente atrás das ombreiras e da verga da porta aspergidas com o sangue" e assim também nós estamos seguros somente em Jesus, somente estamos protegidos se estivermos nEle. Por isso, antes da cr estar nEle! Estar nEle significa, acima de tudo, atender ao que Ele ordena. Do mesmo modo que os israelitas deviam acreditar em Moisés e fazer o que ele ordenado, para serem salvos da perdição.
No mesmo contexto está escrito em Êxodo 12.11:"Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor". Também nós crentes em Jesus devemos assumir um posicionamento espiritual semelhante ao dos judeus prontos para partir, como está escrito em Hebreus 13.14:"Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura". Mais adiante, a Epístola [do Apóstolo Paulo] aos Hebreus (11.10-16) diz que os crentes, como [estrangeiros e] peregrinos na Terra, estão buscando uma pátria celestial. Também nós devemos nos apressar, devemos estar sempre prontos para partir, revestidos de toda a armadura de Deus, que Paulo descreve em Efésios 6.13-17:cingidos [os lombos] com a verdade, calçados os pés com a preparação do evangelho da paz, [tomando sobretudo o escudo da
São mencionados ainda mais detalhes que têm significado simbólico: Êxodo 12.8 ordena que a carne assada em fogo do cordeiro devia ser comida com "pães ázimos; com ervas amargosas a comerão". Essa é uma indicação dos amargos sofrimentos de Jesus por nós (tanto em Seu corpo, quanto em Sua alma]. Em Êxodo 12.46 está escrito que nenhum osso do cordeiro pascal devia ser quebrado " por isso, João 19.33-36menciona que, ao contrário dos dois outros crucificados, nenhum dos ossos de Jesus foi quebrado.
Portanto, podemos dizer com Paulo: "Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós" (1 Coríntios 5.7).

 primento maravilhoso e impressionante em Jesus, que tornou-se
 o aconteceu nesse dia, embora os principais sacerdotes e anciãos do povo tentassem evitar a coincidência com a festa
 ima?, em Hebraico
 ucificação, Jesus falou de maneira tão insistente da necessidade de
  fé e também o capacete salvação], tendo na mão a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus.


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