quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Eu pequei e agora?

Pequei, e agora?

“Quem de vocês estiver sem pecado que atire a primeira pedra.” Essa conhecida proposta dita por Jesus aos fariseus resume bem uma verdade que não podemos negar: todos pecamos. Apesar de regenerados, de obtermos nova vida em Cristo, há ainda a luta diária e constante contra o pecado. Ora o resistimos, ora somos vencidos. Por vezes caímos em pecados infantis, grosseiros e, não poucas vezes, chegamos à mesma constatação do apóstolo Paulo: o que queremos fazer, não fazemos. Mas o que não é para ser feito, isso fazemos. Não adianta: somos carentes da Graça.
 
Apesar disso, não podemos negar também que essas experiências nos tornam mais maduros e o que se espera é que na próxima batalha, mesmo que a anterior tenha sido desastrosa, estejamos mais fortes e resistentes ao pecado. A questão que quero abordar é a maneira como lidamos com nossos pecados e confrontá-la com o que a Bíblia nos recomenda, uma vez que não é raro o caso de cristãos, que experimentaram a verdadeira conversão, prostrados diante da culpa do pecado. De uma coisa podemos ter certeza: o pecado consumado não é o fim da linha. A porta da Graça está aberta e do outro lado nos espera o pai de braços abertos oferecendo-nos outra chance. Eu quero citar três úteis etapas para lidarmos com o pecado, uma vez que ele foi consumado. Tudo baseado na segurança de que Cristo é quem nos justifica.
 
A confissão é o grande início para o pecador arrependido. É de se lamentar que essa prática esteja em baixa em nossas igrejas, que priorizam declarações de uma falsa força e poder, com atos e determinações, quando, na verdade, não passamos de débeis pecadores. A introdução de práticas nada bíblicas em nossos cultos tem escondido uma das mais contundentes declarações do evangelho a nosso respeito e tem dificultado nosso acesso à Graça. Para os que desconhecem sua própria condição, a Graça torna-se sem função. Com isso, o que se vê são crentes desesperados por desempenho, inseguros e temerosos por uma possível queda.
 
Confessar, antes de tudo, é um exercício de autoreconhecimento e profundo pesar. Nele somos confrontados com nós mesmos. É como a fofoca. No entanto, nele falamos mal de nós mesmos. Nós somos a vítima e os nossos erros, hipocrisia e mentiras, são o assunto. Tudo isso perante nós mesmos e Deus. Somos desnudados e toda a máscara cai. Apesar de doloroso, não há meio melhor para o tratamento dos nossos pecados, pois ele gera contrição e a Bíblia nos garante que o Senhor ama isso. E é possível afirmar que o verdadeiro filho de Deus anseia por fazê-lo, pois confia no Pai (Sl 32.3-5) e no seu perdão (1 Jo 1). Mesmo com pregações estranhas do Evangelho e com pessoas atendendo a apelos que elas mesmas nem sabem, o requisito da aceitação da mensagem de salvação continua sendo a real noção de pecado e a necessidade de redenção.
 
“O reconhecimento do pecado é o início da salvação” - Lutero
 
A certeza do perdão é a segunda e mais problemática ação. Eu digo problemática pelo que comumente erramos. Não são poucos os que confessam seus pecados, entendem a destruição que ele provoca, mas deparam-se com a enorme dificuldade em encontrar refrigério para suas almas. Vivem por tempos de forma melancólica, cabisbaixos e com um terrível sentimento de culpa, tanto perante Deus, quanto perante homens. Há alguns até que pregam esse estilo, como se fosse salutar.
 
A evidência do perdão não carece de eventos externos, de profetas enviados diretamente ao pecador, de revelações, de tratamentos, de raios, trovoadas ou o que for. Ele provém da Cruz (1 Pedro 3.18; 2 Coríntios 5.21; Hebreus 9.12, 26). Essa deve ser a visão do filho de Deus. Seu refrigério e regozijo estão no fato de Cristo tê-lo substituído na Cruz, o livrado do pecado e garantido perdão. Isso é muito sério, pois está diretamente ligado à nossa comunhão. Se isso não estiver claro, fatalmente o cristão encontrará dificuldades na caminhada, com um relacionamento inseguro e cheio de medos para com o Pai. Essa postura não denota humildade, mas um enorme desconhecimento das garantias que temos em Cristo.
 
É muito importante que isso fique claro para os que, ao pecar, encaram isso como um fato estranho (não me refiro a pecados específicos, mas ao ato em si) e, como Adão, se escondem de Deus por terem pecado. “Ele conhece a nossa estrutura e lembra-se de que somos pó”. ( Sl 113.4).
 
Por último, a restauração. Dos três, esse é o mais polêmico e extremamente heterogêneo ao longo do corpo, uma vez que há diferentes maneiras, bíblicas ou não, das quais se valem para tratar o pecador (Gl 6.1,2). Há casos em que o mesmo se vê exposto diante de um severo e acusador tribunal, quando, na verdade, o perdão e a exortação deveriam ser elementos de tratamento. Sendo assim – já presenciei muito isso – a mudança de congregação ou, lamentavelmente, o abandono da fé, tornam-se possibilidades irresistíveis.
 
Talvez a maior evidência de que falhamos nisso é a maneira como o “mundo” vê a igreja. Não são raros os comentários de que ela foi feita para “perfeitos” e “santos”, no sentido pejorativo da palavra. Sem entrar na questão teológica dos seus significados, não é por esses tipos de pessoas que a Igreja é composta. Pelo contrário, nela essas pessoas não existem.
 
O que não podemos perder de vista é justamente o fato de que o evangelho é para pecadores e seu principal objetivo é a restauração deles, isto é, o retorno à comunhão com o Redentor (Lc 5.31,32; 1Tm 1.15). É compreensível que isso possa levar tempo e envolver pessoas, principalmente as que foram diretamente afetadas pelo pecado de outrem – sim, o pecado individual é um problema do corpo também – mas a restauração do pecador perante os demais deve ser o objetivo principal do corpo em que está inserido. Isso é a aplicação direta da graça. Não podemos nos esquecer de que o maior benefício da Obra de Cristo foi a nossa imediata e plena restauração, com redenção, regeneração e justificação.
 
Portanto, para você que se encontra estagnado, mesmo tendo confessado e sido perdoado, deixo minha recomendação: siga em frente. Retorne, com a devida orientação e apoio do seu pastor e líder, confiando sua vida a Jesus, às primeiras obras. Glorifique a Deus, dê testemunho da obra da redenção em você.
 
Certamente uma das maiores demonstrações da graça sobre a Igreja é que um dos seus mais importantes líderes foi justamente o que negou Jesus.
 
Conclusão
 
Pelo menos duas verdades ficam evidentes na declaração de Jesus que citei no início: primeiro, não possuímos direito de definir se o irmão tem ou não direito ao perdão. Segundo, Jesus busca pecadores. Essa segunda fica ainda mais clara em várias parábolas, quando Deus – Ele mesmo – é comparado ao pai que sofre pelo filho perdido; ao pastor de ovelhas que não mede esforços em busca do que se havia perdido.
 
Por isso, de todas as justificativas dos que abandonam Cristo, a que se apóia no fato de sermos pecadores, sob a ótica do evangelho, é a mais absurda.
 
Foi por esse motivo que o Filho de Deus se fez homem, morreu e ressuscitou. E é por esse motivo que fora dele não há possibilidade de salvação. Somos pecadores, o Pai sabe disso e nos oferece sua Graça como remédio a nos ensinar a seguir em frente com Ele, dia após dia ( Ef 2.10; Tt 2.11-13).

Agenda das Próximas Campanhas de Avivamento em Portugal_Europa_2011

Confira aqui ás próximas Campanhas com Bispo José Augusto, Bispos e Pastores do Ministério JPC. Acompanhe via Internet ou numa Igreja local Juntos Por Cristo mais perto de si. 


Acompanhe no faceboock e em www.juntosporcristo.com

  Viagem Missionária Brasil:

Dia 29.10.111º _Semináriode Liderança a Nivel Internacional em Portugal  – no Pinhal Novo  desde 14.00h até 19.00H


Em Actualização
Novembro_2011
Dia 01.11.11 – Gravação do cd novo_3ªfeira feriado – Pastor Marcona quinta do conde
Dia 05.11.11 -  Evangelismo na quinta do conde_Regional Quinta do Conde
Dia 16.11.11  -  Reunião Mensal de Pastores do Ministério Juntos Por Cristo – Bispo JA_Pinhal Novo - 
Dia 19.11.11 -  2º -Seminário de Liderança a Nivel Internacional em Portugal  – na quinta  conde desde 14.00h até 19.00H

Em Actualização
Dezembro_2011
Campanha de Avivamento e Evangelismo com Bispo JA - Novo – Data a designar – Preparação para festa de Natal
Igreja de Quinta do Conde
Igreja da Parede
Igreja de Carnaxide
Igreja de Pinhal Novo
Grupos Especiais
Grupos Familiares

Conferência Natal com Jesus “O Milagre que voçê Precisa
De 20.12.11 até 23.12.11
Dia 24 de Vespéra de Natal e dia 25 dia de Natal não haverá cultos nas Igrejas Juntos Por Cristo
Brevemente o calendário com os pregadores
Ano Novo cultos normais e o culto de domingo de dia 1 será feito pelas 17.00H

Em Actualização
Janeiro_2012
1ª Conferência de Musicos_Louvor e Adoração para Deus

Em actualização
Fevereiro_2012
Campanha de Fé e milagres no cineteatro de de Serpa
1ª Conferência de Empresários_JPC

Em Actualização
Março_2012

Novembro_Viagem Missionária ao Brasil_Agenda Oficial

O Ministério Juntos Por Cristo prepara-se para mais um salto gigante em 2011 e 2012. Acompanhe as viagens missionárias do Bispo José Augusto em Novembro de 2011.Faça parte do mover de Deus. 

Bispo José Augusto prepara-se para uma Viagem Missionária ao Brasil(Fortaleza). Depois outra viagem pela Europa para implementação de novos trabalhos.


 Depois dos 5400km feitos a Europa nos preparamos para a Viagem ao Brasil. O Espirito de Deus disse que nos levaria a outro nivel e estamos preparados para entrar nas américas.

Agenda da viagem de Bispo JA: Viagem alterada para Novembro_ dia 08

   Ministério da Benção    19.30h
   Igreja Antioquia
   Igreja Congregacional em Fortaleza
  Igreja Congregacional no Conjunto Ceará.   Todas as igrejas será no horário de 19.30

Ainda falta mais Igrejas

Curada do Coração


Desde que aceitei Jesus como Salvador, a minha vida transformou-se.
Eu era muito doente.Sofria do coração e precisava de ser operada.
A palavra de Deus diz "Pelas suas pisaduras nós fomos curados".
Quando fui fazer um novo exame ao coração para ser operada os
médicos disseram-me que já não era necesário.
Deus é muito bom.